Muito se pergunta por que Guimarães Rosa não escreveu as segundas estórias, indo direto das primeiras para as terceiras estórias... É que ele quis se colocar além — ou aquém, não importa — da dicotomia, da velha história do bem versus mal etc. Um autor que projetou a terceira margem do rio não sucumbiria à tentação do maniqueísmo que, é sabido, tem movido a História, ensejando histórias que alimentam o imaginário coletivo.
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