Um grupo de garotos, para implicar com um dos colegas, colocou em suas costas, sem que ele percebesse, uma folha com os dizeres "sou gay", em letras garrafais e com tintas fortes. Vi o menino, um garotinho adorável, rodando pela sala com aquele "anúncio" afixado às costas, e imediatamente, mas de forma sutil, retirei, amassei e joguei fora. A cena em si era bastante cômica, pela absoluta inocência da personagem em questão. Uma colega, ao ouvir o relato, disse que teria chamado a atenção da turma. De forma alguma. Seria expor ainda mais o menino. Melhor não levar tão a sério brincadeiras de crianças.
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