Estou, no sonho, junto com o poeta, em um requintado banquete (um pouco como uma tela de Monet em que todavia só houvesse as personagens e o banquete, à moda de um piquenique, e a natureza tivesse sido furtada, ficando tudo meio lusco-fusco: não, não pode ser Monet), poeta concreto, de carne e osso, no contexto mais concretude que poesia. O banquete é coisa finíssima, mas o poeta, de mansinho, levanta-se e vai, deixando a conta do banquete por minha conta.
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