quinta-feira, 14 de abril de 2011

de repente começa a tocar no som do vizinho, bem baixinho...

Quando ouvi esta canção pela primeira vez (ou pelo menos na recordação mais antiga que tenho de tê-la escutado), descobri que gostava muito dela, do que estava ouvindo. Não era uma música a mais, era uma música antiga e atual, uma música de acordes suaves, uma canção que trazia uma estranha calma, tudo isso com muita beleza, numa gravação, tornada clássica, de Lô Borges. A roupagem dada por Flávio Venturini ficou, não igualmente bonita, mas à altura do que a canção pede como interpretação. De tudo se faz canção... e o coração na curva de um rio, rio, rio... Não sei se o movimento musical Clube da Esquina tomou emprestado o nome desta música ou vice-versa. Mas ela é a identidade do movimento.

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