Quando
ouvi esta canção pela primeira vez (ou pelo menos na recordação mais antiga que
tenho de tê-la escutado), descobri que gostava muito dela, do que estava
ouvindo. Não era uma música a mais, era uma música antiga e atual, uma música
de acordes suaves, uma canção que trazia uma estranha calma, tudo isso com
muita beleza, numa gravação, tornada clássica, de Lô Borges. A roupagem dada por Flávio Venturini ficou, não igualmente bonita, mas à altura do que a canção pede como interpretação. De tudo se faz canção... e o coração na curva de um rio, rio,
rio... Não sei se o movimento musical Clube da Esquina tomou
emprestado o nome desta música ou vice-versa. Mas ela é a identidade do movimento.
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