"Nossa alma está do lado de fora, é nas conexões, nas redes que formamos que vamos nos constituindo intensivamente. Quanta beleza, força, potência nesses autores que você cita. E não é nem um milionésimo de tudo que há. Afora música, pintura, escultura! Aí aparece um m. da vida, um ressentimento, uma mesquinharia. Pronto, a alma, que inocentemente vagava, tem que se fechar para não ser infeccionada pela fraqueza das ideias inertes. É difícil lidar com isso, repentinamente estragam a brincadeira."
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