Coloquei uma fotografia mais antiga para estampar o blog, de meados de 2007, tirada pela minha irmã na Praia do Recreio. Com uma ou outra exceção, as imagens mais recentes que coloquei de mim traíam alguma coisa de artificial (aos meus olhos). Não que fotografias não sejam artifícios. Mas é que estou num momento movediço, de intensas transformações, e isso aparece nas imagens (novamente, aos meus olhos). Apenas eu posso saber o que é possível saber de mim. Então encontrei nesta imagem mais antiga a serenidade que não estou conseguindo entrever nas imagens mais recentes. E há uma espécie de verdade nisso, para além das transformações físicas. Preciso entender o que está tumultuando minha face.
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