O que se celebra hoje, no calendário cristão, é muito estranho. O Google foi discreto: não propôs nenhum doodle. Eu, católica extraviada há mais de duas décadas, exilada, de espiritualidade conturbada e confusa, deixo aqui a confissão de um pecado: recentemente, em momento de grande aflição, passando em frente a uma Igreja no centro do Rio e percebendo a missa, entrei expressa para o momento e a fila da comunhão, recebi na boca aquele misterioso disco branco de sabor indefinível, e saí em seguida.
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