E já que a memória resolveu me assaltar por todos os lados, e também porque para mim a música mais bonita é ainda aquela que se forjou nos bares, clubes e esquinas de Minas, então fica aqui mais um lampejo da infância: numa manhã qualquer, como o mais, indefinida, exceto pela longínqua geografia, eu ouvi no rádio esta música, abertura de uma novela das seis, Marina.
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