quarta-feira, 15 de junho de 2011

palavras

Descubro a existência da Fócida, e esqueço o palavrão que, hipoteticamente, eu postaria aqui, não fosse este o blogue de uma moça direita (mas não de direita), bons costumes, educada, cuja classe, dizem testemunhas constantes, não combina com a elocução de um palavrão (você não, Mariana, não combina com você). Entre os amigos está liberado, graças a Deus, embora este não deva gostar muito de ouvi-los. Mas voltando ao..., quer dizer, à Fócida. Lugar mais simpático, não merecia a semelhança fônica com... Pobre Fócida! Deve estar na fossa, os poetas todos fugiram de lá, do seu belo monte Parnaso, e foram se abrigar no vazio simbolista-decadentista-salvo-engano-pós-modernista do nada ao encontro de nada dando em nada. Vejamos então: a Fócida é uma das divisões clássicas da Grécia e uma de suas modernas prefeituras. O nome Fócida deriva de Foco (ora, vejam!, a coisa é mais séria do que eu imaginava...), filho de Ornitião, filho de Sísifo... Caramba! Quer mais o quê para configurar a situação completa do fócido? Não digo mais nada, deixarei que a Wikipédia fale por mim: na Fócida situa-se a histórica cidade de Delfos, conhecida por seu famoso oráculo, cujas profecias, bem, já se sabe...

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