mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
domingo, 31 de julho de 2011
d e l i c a d e z a
escutar pacientemente o silêncio
e ver na palavra a fé
a própria palavra fé ―
para que não se traia
o que ainda é possível ―
um devir que se sabe
opacidade, espera, escuta ―
esperança de desvelar
os delicados e tênues fios
da infância.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário