mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
ainda a palavra
Eu amo tanto a palavra que diante dela sinto-me como se pudesse voltar ao silêncio primordial, quando foi inaugurado o corte em relação à natureza. A escrita é minha maior liberdade, e nela consigo entrever o esforço humano em direção à linguagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
‹
›
Página inicial
Ver versão para a web
Nenhum comentário:
Postar um comentário