"Mas falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo”, disse conhecida personagem. Invertendo o paradigma romântico dessa afirmação/negação, há uma ausência que se nota pelo avesso, um eu que se esvazia, e isso não precisa ser uma lacuna, muito menos tudo. Essa lacuna pode bem ser nada, pode ser suprimida, esvaziada de sentido. Como sair do espaço do eu lacuna? Escrevendo... Saudade imensa de escrever neste espaço, mas há uma ausência qualquer, uma coisa nova barrando o encontro com as palavras, e ainda não sei onde isso vai dar.
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