No supermercado lotado já pela manhã ― meu Deus, como fui parar lá hoje? ―, sol escaldante, um funcionário, rapaz jovem, repondo o estoque, distraía-se do dia que promete, cantarolando Renato Russo e suavizando esse imponderável que vai no meu coração: é preciso amaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaar as pessoas como se não houvesse amanhã... Já na fila do caixa presenciei um bate-boca.
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