terça-feira, 6 de dezembro de 2011

onírico

Esta noite me trouxe novas possibilidades em forma de imagens oníricas. Era sonho, mas era palpável, parecia de fato estar vivendo-as. Por que eram possibilidades? Porque não acabavam em frustração, até onde as imagens (e palavras) do sonho não escaparam para aquela região inacessível que se concretiza assim que acordamos. E então, ao pensar em escrever isso, lembrei-me de uma das histórias do livro O mistério do coelho pensante e outros contos, de Clarice Lispector, “Quase de verdade”, história latida pelo cachorro Ulisses que se passa no quintal de uma mulher chamada Oniria. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário