Ser insignificante tem suas vantagens. Por exemplo: imaginar que neste momento ninguém que me conhece se ocupa de mim em sua lembrança. Por que não? Somos protagonistas apenas para nós mesmos. É um dolce far niente sentir-se alheio ao turbilhão da existência. Algo que definiria como ostracismo na corrente dos afetos. Mas não é só isso. É querer passar pela existência sem fazer alarde, podendo livremente escrever quando sentir vontade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário