sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

noite

Continuo sonhando, incessantemente, noite após noite, coisas boas e desagradáveis, nós de entendimento em meio à areia movediça de signos dispersos. Mas não afundo ou derrapo ― há a cama, há o chão em que vida se firma, o colchão no chão para fugir à rotina. Uma manhã acordo transformada. Já aconteceu antes. 

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