Copacabana, princesinha do mar. Andar pelas ruas de Copacabana, não sendo carioca mas morador(a) do Rio, é sentir-se um turista sem precisar das havaianas ― um turista acidental, para recordar o filme ― se bem que é fácil transmutar-se em turista em qualquer lugar que se esteja. A geografia, no Rio, mistura-se a um tempo, uma cidade, que não conheci, e que me chegou pela música, pela crônica. É estar num presente cheio de passado, passado agredido pelo presente. Então, atraída pelo mar, cheguei até o calçadão da Av. Atlântica e quase me apeteceu um chope. Em vez, mirei ao longe o Leme ― e fui cuidar da vida.
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