mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Herberto Helder
Ríspido, zoológico,
olho de constelação vendo o quê na rapina celeste?
― mas o cego buraco negro
é que devora constelações inteiras.
Herberto Helder.
Ou o poema contínuo
. São Paulo: A Girafa, 2006, p.500.
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