mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
ruídos, brados, rumores
Ontem um morador do edifício vizinho esbravejava seu direito de não viver entre hipócritas. Estava alterado, falava alto o bastante para ser ouvido para além dos interlocutores imediatos. Curiosa explosão: não querer mais viver entre hipócritas.
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