mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
terça-feira, 15 de maio de 2012
chega-me à casa uma jóia
Soa na noite um grito involuntário,
Assassinaram quem nunca existiu.
Fernando Pessoa.
Poesia:
1931-1935. São Paulo: Companhia das Letras, 2009, p.276.
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