“Nada
pela minha alma um peixe abissal” (Alexei Bueno). E este peixe, porque abissal,
encerra velado as cores com que já sonhei. Neste peixe eu respiro, enquanto me
movimento pela água-linguagem. Somente um peixe abissal para trazer à tona o
que a linguagem esconde de mim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário