Tateando,
tateando, se chega a um lugar de liberdade. Eu reconheço muitos senhores subjacentes aos movimentos que faço, o que
já é uma forma de driblá-los, destituí-los do lugar que ocupam. Da soberania
nacional pouco sei, não sou muito de acreditar em ficções políticas. Já a
ficção de ter um contorno subjetivo a que denomino “eu”, dessa ficção eu
preciso até mesmo para poder escrever esta frase.
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