Sonhei com a lua azul. Azul mesmo, bonita, atipicamente
próxima, quase ao alcance das mãos. Quando me ocorreu apanhar a máquina para
registrar, complicações afetivas familiares (ou familiares afetivas) retardaram
ou truncaram meu movimento, de forma que, de posse da máquina, a lua já era
outra, ou a mesma de sempre, pairando distante no céu. Bastidores: pensei tanto
em escrever sobre a lua azul por esses dias que uma imagem onírica acabou me
impelindo a fazê-lo.
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