O sonho de viver no sonho que reproduz a vida ― dia ou noite, qual deles é nossa
verdade? Ou seremos um compósito dos dois, sabendo de si o pouco que o dia dá e
tomando a noite como recalque? O sonho, absurdos por vezes inaceitáveis, mas
que estão lá, manifestando-se pela manhã como restos da noite. E o que a
lembrança não acessa, e por isso sequer imagina ou supõe? Existirá?
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