O desamor encerra uma espécie de muro imperceptivelmente
erguido apartando sentimentos que seriam, justamente, alimento, e alimentados, pelo
amor. Na impossibilidade de transpor simplesmente este muro, há a esperança de
que ele possa ser minado, pelo menos um pouco, pela necessidade do amor, em
especial o fraterno, sem prejuízo do outro. Quem sabe alguma coisa floresça.
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