mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
sábado, 8 de dezembro de 2012
a inevitável ironia
Na última aula de natação o professor falava, em tom de blague, sobre ser xingado quando aumenta muito o nível de exigência. Ao que eu disse: “Felizmente a água não escuta palavrões.”
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