A literatura tem uma força de iniciação na vida que
não pode ser subestimada. Ela age em camadas nem sempre disponíveis ao estoque
consciente de conexões possíveis. Esta noite eu sonhei com o conto “Lacuna”, de
que falei ontem antes de dormir. Sei que o sonho foi deflagrado pelo
enredo que as imagens do sonho acabaram por assumir, quem sabe sugeridas, em nível
consciente, pelo próprio conto. E daí? Daí que fiquei sabendo um pouco mais
sobre culpa, a minha.
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