Tive uma amiga, pessoa ímpar, além de ser uma mulher bastante bonita e atraente, do tipo que os homens param para olhar na rua, pela beleza
não muito convencional. Isso, a palavra é esta: não convencional. Pois um dia,
e esta é uma das poucas falas que recordo dela, de nosso intenso convívio e
amizade, ela disse algo dessa ordem: “Separo do marido, mas não me separo de
meus livros.”
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