Conversava com meu fisioterapeuta sobre a necessidade
de praticar exercícios físicos regularmente. Ele disse então que frequenta
academia desde os 18 anos, enquanto eu passei a frequentar os livros nesta
idade. Agora o corpo está se ressentindo do meu descaso, mandando recados
através de dores nada agradáveis, e limitadoras, já que preciso escolher onde
vai doer. A conversa transcorria devagar, e versava, assim, sobre as escolhas. Então ele disse: “Mas você
é mais culta que eu.” “Sim ― respondi ― mas você, por exemplo, não tem nenhuma
dor no cérebro.”
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