Das conversas com uma amiga, encaminhei-me para a
leitura de A morte de Ivan Ilitch. Por
mais difícil e complicado que seja viver, há esse fio frágil e tênue, a vida, o único bem
que, em qualquer sentido que se olhe, continua sendo um bem, aquém da
corrupção. A vida como um bem, um presente do acaso, a coincidência divina de
estar vivo, viver, junto a outras vidas a que se ama e se quer bem. Um dia será
preciso abrir mão deste bem.
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