Concebi este espaço como catarse de questões, em
última instância, subjetivas; ou seja: fossem sociais, políticas ou de outra
natureza, elas diriam respeito a mim, ao modo com que percebo e me coloco no
mundo, supondo inclusive a possibilidade de transformação subjetiva. Má catarse talvez. Agora percebo-me
refreando angústias, censurando sombras e medos, o que não equaciono como uma
boa transformação. Se não conseguir mais falar do que me diz respeito, não sei
se haverá caminhos para continuar.
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