segunda-feira, 8 de julho de 2013

Labirinto, labirintite, orientação.

Uma crise aguda (e inesperada) de labirintite levou-me ao hospital na sexta-feira. Na verdade, a crise teria me deixado em casa, passando mal a perder de vista, perdendo as forças e os sentidos. Quem me levou foram minhas vizinhas, a quem eu tive a presença de espírito de chamar em meu auxílio, quando me dei conta da gravidade do que estava acontecendo e ainda tinha forças para me erguer da cama. Sugestão de minha mãe, que mora longe, em outra cidade, outro estado, a quem liguei em primeira instância. Os sintomas e a manifestação da labirintite são deveras desagradáveis, e não há que descrevê-los aqui, nem é este o propósito. Mas há um sintoma que não sei se é comum a quem passa pelas crises: a sensação imensa de fragilidade. Porque é incerto o desfecho, se o socorro — o outro, digo — não aparecer. Apareceu, como costuma acontecer comigo. Depois tudo se ajeitou, quem de direito foi avisado etc. etc. etc. 

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