O filme “A Pele Que Habito” traz latente questões não
redutíveis a uma abordagem simplificadora. Depende muito da forma com que é
apropriado pelo espectador. Por exemplo, o papel libertador da arte, ou a
possibilidade de se ir muito além da pele, ao contrário do caráter
aparentemente epidérmico (sem que isso soe uma redundância) da
contemporaneidade. De todo modo, é um Almodóvar bastante subversivo — e
perturbador.
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