domingo, 1 de setembro de 2013

a pele que habito (pedro almodóvar, 2011)

O filme “A Pele Que Habito” traz latente questões não redutíveis a uma abordagem simplificadora. Depende muito da forma com que é apropriado pelo espectador. Por exemplo, o papel libertador da arte, ou a possibilidade de se ir muito além da pele, ao contrário do caráter aparentemente epidérmico (sem que isso soe uma redundância) da contemporaneidade. De todo modo, é um Almodóvar bastante subversivo — e perturbador.

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