mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
o tecido delicado da vida
É tudo muito delicado, tão delicado que eu sinto, às vezes, uma imensa responsabilidade em viver, falar, estar em relação com o outro. Digo “eu” sabendo dos limites necessários do “eu”, limites que preservariam o que é delicado.
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