Li os Três
contos de Gustave Flaubert, que
formam uma intrigante unidade. Sem dúvida "Um coração simples"
é o mais cativante — e mesmo de leitura imprescindível —, porque a personagem,
em sua trajetória de sofrimento e simplicidade, desmonta aquelas meia-ideias tipicamente
burguesas, facilmente identificáveis nas conversas. Aliás, conforme uma fala da “santa”
que surge ao final do filme “A Grande Beleza”, não se fala sobre a pobreza:
vive-se.

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