Tenho momentos de extrema fragilidade, em que parece
que vou desintegrar, que o eu que construí para uso externo e contínuo vai
ceder à emergência de forças disciplinarmente mantidas sob controle, sob
vigilância atenta. Entrevejo outros eus, passados e presentes, e pressinto que
a casca frágil da superfície pode facilmente rebentar. Meus recursos nesses
momentos? Escrever, por exemplo. Outros
são de foro íntimo.
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