sábado, 26 de abril de 2014

eu!?

Tenho momentos de extrema fragilidade, em que parece que vou desintegrar, que o eu que construí para uso externo e contínuo vai ceder à emergência de forças disciplinarmente mantidas sob controle, sob vigilância atenta. Entrevejo outros eus, passados e presentes, e pressinto que a casca frágil da superfície pode facilmente rebentar. Meus recursos nesses momentos? Escrever, por exemplo. Outros são de foro íntimo.

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