quarta-feira, 23 de abril de 2014

poesia

“Devo aos poetas de todos os tempos a sobrevivência de minha alma. [...] A Baudelaire, em cujo túmulo depositei uma rosa, a fulgurância do raciocínio, a elegância corrosiva de seu sentimento trágico; a Shakespeare, a iniciação a todas formas humanas [...]. A Pablo Picasso, a reacomodação do nervo óptico.”

Paulo Mendes Campos. Cisne de feltro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001, p.18.

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