“A queda de Cunha era questão de tempo.
Figuras como ele são eficientes para agir nas sombras, não na linha de frente.
Ainda mais com a megalomania que sempre o acompanhou, acima de qualquer limite
de prudência. Em ambiente democrático, não há espaço para os superpoderosos.
Tanto assim, que um dos truques
históricos da mídia, quando quer marcar um inimigo, é superestimar seus poderes.
O sujeito entra na marca de tiro, torna-se alvo não só de jornais como de
outros poderes.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário