“Há sempre um copo de mar / para um homem navegar” ―
disse o poeta. Por que nós, achados por outro navegantes, nos esquecemos tão
depressa do mar? Estamos afundando na lama, mais real que nossas piores alucinações coletivas. Enquanto isso, o nobre deputado vai na televisão dizer que nada é o que parece ser. Meu Deus! Até quando suportaremos?
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