Um vídeo do youtube dá notícia da morte de Mário Quintana, generosos quatro minutos que talvez hoje soassem datados: tanto tempo assim para falar da morte de um poeta!? Ou será que poetas incomodam menos quando morrem, e por isso sua morte ganha uma aura de dignidade? Há uma compilação de ditos e clichês, trechos de poemas imiscuídos a trechos de fala, e o mundo parece momentanemanete redimido de sua brutalidade: eles passarão, eu passarinho.
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