mar à vista da ilha
(de um poema de Mário Faustino)
segunda-feira, 2 de maio de 2011
hoje o mundo se tornou um pouco mais ridículo (e mais perigoso)
Teste de DNA? Corpo jogado ao mar? Aqui um depoimento lúcido:
"
Não há razão para comemorar um assassinato.
"
Menos ainda para desritualizar a tal ponto a morte.
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