Há aproximadamente um ano venho postando, quase diariamente, um poema. Necessidade estranha, haja vista que posso ler quantos poemas quiser, enfeixados nos livros que possuo. No entanto, o poema cotidiano, do autor que estiver mais à mão, é uma lembrança repentina que me vem. Então alguma coisa se agita em mim, e não há outra forma de contemplar o que pede contorno senão postando um poema que, de algum modo, tangencia sensações fugidias, que de outra forma ficariam relegadas ao ostracismo dos belos instantes perdidos. Mas há poemas bastante difíceis, que talvez nunca chegue a postar. Sou covarde, admito.
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