O crítico Thomas Higginson, com quem Emily Dickinson se correspondeu, desencorajou-a a publicar seus poemas. Emily Dickinson respondeu-lhe: “Sorrio quando sugere que eu protele a ‘publicação’. Se eu conhecesse a fama, eu não poderia fugir a ela, se não a conhecesse, ela me perseguiria o dia inteiro e eu perderia a aprovação de meu cachorro”. Quem conta a história é Augusto de Campos, no prefácio da coletânea Emily Dickinson: não sou ninguém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário