Um programa casual assistido no canal 113 falava da
arte moderna na Galeria Tate. Uma das instalações, Pharmacy, aparentemente sem
muito sentido ou graça, teve sua proposta sumariada por seu criador, cuja fala lançou
um interessante paralelo: as pessoas acreditam nos remédios vendidos em frascos
na farmácia, mas tendem a não acreditar na arte. Seria interessante inverter
essa relação — propôs ele: acreditar mais na arte e menos nos remédios.
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