Um verso pode permanecer muito tempo incógnito (para
quem o leu), até que um dia certa conjunção de experiências e lembranças
resgata-o do fundo insondável onde se mistura à vida tudo o que se leu, podendo
estar para sempre perdido ou não. Foi o que me aconteceu hoje com este verso de
Vinicius de Moraes, “Meu tempo é quando”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário