“À fraternidade e solidariedade dramatizadas na
literatura oitocentista, Clarice erige o lugar
da solidão como o laboratório experimental onde se pode melhor trabalhar as
injustiças da sociedade contemporânea, envolvendo os materiais de trabalho —
homens e coisas em estado de palavra — num clandestino amor.” Silviano Santiago, “A aula inaugural de
Clarice”.
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