Já faz certo tempo que venho censurando em mim
qualquer forma de inocência. Não é um processo consciente. Antes, é uma atenção
muda e tensa aos movimentos ao meu redor. Mas certamente a inocência presente,
aquela que ainda não se revelou como tal, deve escapar ao cerco. E então há a
dor da incerteza em relação... em relação a quê? Pois é, não sei.
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