Gosto muito quando, num filme, o personagem tem
alguma espécie de trégua e fica a contemplar a chuva escorrendo pelos vidros da
janela. A cena se converte no mesmo instante em objeto de desejo para mim:
quero aquele lugar subjetivo. O problema é que, a chuva vindo, não traz consigo
a tranquilidade, ainda que fictícia. Mas eu a prefiro à cena do filme.
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