Que a tua vida, já que o tempo é breve,
E o fim não dá motivo à covardia,
Tal qual o raio efêmero ela seja,
Que mal feriu a vista em trevas some,
Mas ilumina no seu tempo, e ainda
Que igual a ele, após extinta, soe!
BUENO, Alexei. Poemas gregos. Poesia reunida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003, p.180.
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