“O que o medo é: um
produzido dentro da gente, um depositado; e que às horas se mexe, sacoleja, a
gente pensa que é por causas: por isto ou por aquilo, coisas que só estão é fornecendo espelho. A vida é para esse sarro
de medo se destruir; jagunço sabe. Outros contam de outra maneira.”
ROSA, João Guimarães. Grande
sertão: veredas. 19. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001, p.382-83.
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